APOIO
NEGADO
- Ao ser homenageado com o título de Cidadão Honorário Tejupaense no mês
passado, o deputado federal Guilherme Mussi (PP) comunicou que apesar de o
Partido Progressista ter se aliado ao Partido dos Trabalhadores em apoio à
eleição do ex-ministro da saúde Alexandre Padilha ao Governo do Estado e à
reeleição de Dilma Rousseff à presidência da República, não vai seguir a
orientação partidária e atuar como dissidente.
VAI DE
AÉCIO E ALCKMIN
- “Respeito o posicionamento do partido e espero que o partido respeite a minha
posição, porque tenho minhas convicções, meu posicionamento, e não vou mudar”,
justificou Mussi, reafirmando que vai trabalhar pela reeleição de Geraldo
Alckmin como governador e pela eleição de Aécio Neves como presidente, ambos do
PSDB. Eleito pelo PV, bandeou-se para o PP,
mas continua tucano!
CADASTRO
DE FICHAS SUJAS
- O Ministério Público Federal já tem 233 mil pessoas inscritas na Sisconta
Eleitoral, um sistema de cadastro criado para identificar potenciais
inelegíveis devido à Lei da Ficha Limpa. A base de dados será usada para
futuros pedidos de impugnação de candidaturas, dentro do prazo de cinco dias
previsto em lei. Até o momento 204.900 registros de condenações que podem
impedir candidaturas foram enviadas ao MPF pelo poder Judiciário. O Legislativo
colaborou com o cadastro com 14.773 registros e o Executivo com 13.862. De
acordo com o MPF, condenações por improbidade administrativa, por crimes
comuns, e demais casos que possam impedir uma candidatura com base na Ficha
Limpa, estão sendo computados no sistema, que ainda está recebendo informações.
Caso uma candidatura seja impugnada pelo Ministério Público o caso é avaliado
pela Justiça, que pode ou não concordar com o pedido da procuradoria.
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