terça-feira, 10 de dezembro de 2013

RELEMBRANDO - NOTAS ECONÔMICAS



INFLAÇÃO RECUA - Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que a inflação oficial subiu 0,54% em novembro, 0,03% abaixo dos 0,57% verificados em outubro e 0,06% a menos do que os 0,6% de novembro do ano passado.
ACUMULADOS E META - No acumulado de 2013, ou seja, de janeiro a novembro, a inflação registra alta de 4,95%. No mesmo período do ano passado, estava em 5,01%. No acumulado dos últimos 12 meses, os preços subiram 5,77%. A meta do Governo é de 4,5%, podendo oscilar 2,5%, ou seja, até 6%.
ÍNDICE AMPLO - A inflação oficial é medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, que mede a inflação para as famílias com renda de até 40 salários mínimos em nove regiões metropolitanas do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém, a além do município de Goiânia e de Brasília.
ALIMENTOS AJUDAM - O grande responsável pela desaceleração da inflação em novembro foi o grupo de alimentos, que subiu 0,56% no mês, depois de ter avançado 1,03% em outubro. Alguns alimentos básicos na mesa dos brasileiros ficaram mais baratos: o preço do feijão caiu 7,96%, e o do arroz recuou 1,04%. O alho ficou 6,52% mais barato em novembro e a cebola, 5,13%. Verduras e hortaliças também tiveram preços reduzidos.
BAIXA RENDA - Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Classe 1, que mede a inflação da cesta de produtos e serviços mais consumidos pelas famílias de menor renda, desacelerou em novembro e teve alta de apenas 0,65%, contra os 0,75% de outubro. Com esse resultado, o indicador acumula avanço de 4,39% no ano e de 5,18% nos últimos 12 meses.
PRODUÇÃO INDUSTRIAL – A produção industrial registrou crescimento em 11 das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE segundo a pesquisa divulgada nesta terça-feira. No geral, o indicador apresentou alta de 0,6% em outubro.
MÍNIMO PAULISTA - O governador Geraldo Alckmin encaminhou à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), uma proposta de reajuste do piso regional paulista. Se aprovado, a primeira faixa do salário mínimo do Estado será de R$ 810,00 um aumento de 7,18% em relação aos R$ 755,00 pagos atualmente. As faixas 2 e 3, atualmente em R$ 755,00 e R$ 765,00 sobem para R$ 820,00 e R$ 835,00 respectivamente. Entra em vigor no dia primeiro de janeiro. O Salário Mínimo Nacional deve passar de R$ 679,00 para R$ 722,80. Um aumento de 6,22%.
 

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