quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

BRASIL VIRA POTÊNCIA OLÍMPICA COM TÍTULO DO HANDEBOL


Em 2012, a delegação brasileira terminou os Jogos de Londres na 22ª colocação, com 17 medalhas conquistas, sendo três de ouro, cinco de prata e nove de bronze. A história pode – e deve – ser bem diferente no Olímpiada de 2016, que será disputada no Rio de Janeiro.
Por que? Creiam ou não os descrentes, o Brasil está se tornando uma potência olímpica. A histórica conquista do título mundial pela seleção brasileira feminina de handebol, no domingo, é mais uma prova disso em um ano bastante positivo para país nas modalidades que integram os jogos.
Dados do Comitê Olímpico Brasileiro mostram que o Brasil terminou 2013 com 27 medalhas em Mundiais, o melhor desempenho até hoje em um ano pós-olímpíco e de preparação pré-olímpica. A conta feita pela entidade não inclui o futebol e o basquete, que não tiveram disputas de nível olímpico.
Mas o futebol mostrou sua força, ao conquistar o título da Copa das Confederações com um sonoro 3 a 0 na endeusada seleção da Espanha. Um verdadeiro cala-boca nos descrentes que creem estar tudo errado no Brasil. Já o basquete, com a seleção boicotada pelos bacanas da NBA, foi um fiasco e aguarda convite como ex-campeão do mundo para disputar o Mundial do ano que vem.
As invictas meninas do handebol se juntaram à seleção de vôlei, que foi campeã do Grand Prix, da Copa dos Campeões e de outros dois torneios menores que disputou na temporada – perdeu somente um em 36 jogos.
Nos esportes individuais, brilharam cinco atletas como campeões mundiais: Rafaela Silva (judô), Jorge Zarif (vela), Robert Scheidt (vela), Cesar Cielo (natação), Poliana Okimoto (maratonas aquáticas) e Arthur Zanetti (ginástica artística).
Já os medalhistas de prata foram: Erika Miranda (judô), Rafael Silva (judô), Maria Suelen Altheman (judô), vôlei masculino (Liga Mundial), Ricardo/Álvaro Filho (vôlei de praia), Ana Marcela Cunha (maratona aquática), Martine Grael/Kahena Kunze (vela), Yane Marques (pentatlo moderno), equipe de hipismo de saltos e Robson Conceição (boxe).
O resultado desta temporada está bem perto das metas que o COB estipulou para o Brasil nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, de figurar entre os 10 primeiros no quadro geral de medalhas. Em Londres, Itália e Coreia do Sul dividiram o nono lugar com 28 medalhas conquistadas. 

+ Com informações do site Universo on Line - UOL

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