terça-feira, 6 de agosto de 2013

RELEMBRANDO - NOTAS ECONôMICAS


PRODUÇÃO DE VEÍCULOS – A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotivos (Anfavea) informou que a produção brasileira de veículos em julho caiu 2,7% sobre junho e avançou 3,7% na comparação com o mesmo mês de 2012. As 312,3 mil unidades em julho elevaram o total dos primeiros sete meses de 2013 para 2,17 milhões, 15,8% acima do montado no mesmo período do ano passado.
INDICADOR DOS CAMINHÕES – Indicador do nível de investimento na economia, a produção de caminhões de 17,9 mil unidades em julho cresceu 4,2% sobre junho e 44,2% na comparação anual, para, segundo os dados da Anfavea. Já as vendas de veículos novos em julho, somaram 342,3 mil unidades, crescimento mensal de 7,4%, em meio a um período maior de licenciamentos.
NÚMEROS DAS EXPORTAÇÕES – A indústria encerrou julho com exportações de veículos e máquinas agrícolas de US$ 1,5 bilhão, 6,6% acima do volume despachado ao exterior em junho. Sobre julho de 2012, as vendas externas cresceram 29,3%, apoiada por um cenário cambial mais favorável.
CRESCIMENTO INDUSTRIAL – Conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a produção industrial brasileira registrou alta de 1,9% em junho na comparação com maio. No acumulado do primeiro semestre, a indústria também cresceu 1,9%. O crescimento da economia brasileira no primeiro trimestre foi de 0,6%. A expectativa é de crescimento de 2,28% neste ano, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central. No ano passado o setor industrial registrou contração de 2,7%.
SETORES DE INFLUÊNCIA – A alta na produção de veículos automotores (14,9%) exerceu a maior influência para o resultado positivo da indústria. Os setores de refino de petróleo e produção de álcool (8,7%), máquinas e equipamentos (4,7%), outros equipamentos de transporte (7,3%), borracha e plástico (5,7%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,1%) também tiveram impacto positivo sobre o índice. Os principais impactos negativos foram observados em indústrias extrativas (-6,4%), edição, impressão e reprodução de gravações (-10%), metalurgia básica (-3,8%) e farmacêutica (-3,5%).

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