sexta-feira, 26 de julho de 2013

RELEMBRANDO - NOTAS ECONÔMICAS


GERAÇÃO DE EMPREGOS – O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho mostra a que em junho foram abertas 123.836 vagas com carteira assinada no Brasil. Quase 72% a mais do que o volume de 72.028 novos empregos registrado em maio. O resultado do mês passado também foi melhor do que o visto um ano antes, de 120.440 postos, nos dados sem ajustes, ou seja, sem considerar os dados enviados pelas empresas fora do prazo.
OUTROS DADOS – De janeiro a junho de 2013 foram abertas 826.168 vagas com carteira assinada no País, numa expansão de 2,9%. Nos últimos 12 meses, foram abertas 1.016.432 vagas, correspondendo à elevação de 2,58% no nível de emprego. No período entre janeiro de 2011 a junho de 2013 (Governo Dilma) já foram criados 4.428.220 empregos, um crescimento de 10,05%. A meta do Ministério do Trabalho e Emprego é fechar o ano com 1,4 milhão de novas vagas com carteira assinada.
ANÁLISE DO MINISTRO – “Nos últimos dez anos foram gerados 19,3 milhões de empregos. Acreditamos que no decorrer deste ano, alcançaremos 5 milhões de novos empregos só no Governo Dilma”, acredita o ministro Manoel Dias.
DESEMREGO ESTAVEL – A taxa de desemprego no Brasil subiu de 5,8% em maio para 6% em junho, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em junho de 2012 o desemprego registrado entre a População Economicamente Ativa (PEA) foi de 5,5%.
COMPLEMENTANDO – Portanto, a situação de estabilidade perdura no índice de desemprego, porem, com indicação de leve alta, que, se confirmada em julho, provocará preocupação. O rendimento médio real habitual dos ocupados ficou em R$ 1.869,20 em junho, o que representou recuo de 0,2% ante maio deste ano, mas alta de 0,8% na comparação com junho de 2012. A pesquisa abrange as regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. 
FORÇA JOVEM – Os jovens brasileiros da atualidade são e serão a maior força de trabalho da história do País, tanto em nível absoluto quanto relativo, indica estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea. Nos próximos dez anos, os jovem - de 15 a 29 anos - chegarão a cerca de 50 milhões de pessoas, representando 26% da população. Somente a partir de 2025, esse número começará a declinar, diz o estudo. O tamanho relativo fica muito próximo da média mundial. Os dados fazem parte do primeiro fascículo de uma série que será publicada ao longo deste e do meio do ano que vem.
SEGURO DESEMPREGO – O Ministério do Trabalho e Emprego confirmou informa que está acertada a nova correção do seguro-desemprego para os trabalhadores que têm direito ao benefício no valor acima de um salário mínimo - R$ 678,00. De acordo com o índice usado atualmente para essa faixa, o reajuste é 6,2%. Quando a medida for aprovada, o percentual passará para 9%, antiga base de cálculo do seguro e usada para o reajuste do salário mínimo.

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