quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

REUNIÃO PLURIPARTIDÁRIA DISCUTE RENOVAÇÃO DA POLÍTICA ELEITORAL E ADMINISTRATIVA FARTURENSE

A semente lançada na primeira reunião começou a germinar na segunda. Agora é preciso adubar com carinho e seriedade para que ela possa crescer, florescer e dar os frutos desejados, ou seja, a vitória eleitoral em outubro próximo, para permitir a renovação da administração municipal farturense que vem se desgastando ao longo dos últimos anos.
Pelo menos essa é a impressão mais fiel que se pode tirar de uma reunião pluripartidária realizada na noite da última quarta-feira, na sede da Associação dos Funcionários Públicos Municipais, para debater o quadro eleitoral e alimentar uma aliança entre os partidos dispostos a trabalhar por uma Fartura mais igualitária e progressista.
Com a presença de representantes de nove partidos – PT, PPS, PSB, PMDB, PDT, PR e PSDB – a reunião debateu vícios e problemas de administrações passadas, com cada ala procurando puxar a sardinha para seu lado e marcar posição em prol de suas convicções programáticas e interesses políticos-partidários.
Iniciativa natural e já esperada pelos organizadores do encontro – Romário (PPS), Sildemar Fabro (PSB) e Paulo ‘Surubi’ Custódio (PT). O importante, ainda segundo os organizadores e demais participantes do encontro, é que foi possível levantar algumas premissas imprescindíveis para que a aliança possa germinar, crescer e frutificar: transparência, competência, conhecimento, capacidade, profissionalismo e compromisso com a coisa pública e o bem estar da população.
Como seria natural, evitou-se falar em nomes para encabeçar um possível chapa, até porque todos os partidos possuem gente capacitada e alguns já têm inclusive filiados lançados como pré-candidatos.
E, o mais importante, porque a proposta de uma ampla aliança para renovar a política eleitoral e administrava farturense ainda é recente, carece de discussões mais aprofundadas.
Ficou decidido que uma nova reunião será convocada para o início de março, desta vez com a participação de dois ou três representantes de cada partido que decidir seguir com o projeto adiante depois de analisar a proposta internamente, com consulta às bases e às lideranças que não participaram do encontro.

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