terça-feira, 31 de janeiro de 2012

RELEMBRANDO – NOTAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS

RECORDE DE DILMA – Pesquisa do instituto DataFolha detectou avaliação recorde para o primeiro ano de gestão da presidenta Dilma Rousseff, com 59% de bom ou ótimo e 33% como regular, totalizando 92% de aprovação popular. Apenas 6% dos 2.575 entrevistados consideram o atual governo ruim ou péssimo. O índice de avaliação da Gestão Dilma com boa ou ótima teve um crescimento de 10% em relação à pesquisa de agosto (49%) e de 12% em comparação com o primeiro trimestre de mandato (47%).
DESEMPREGO IBGE – O Brasil registrou em 2011 a menor média de desocupação no trabalho desde que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começou a apurar a taxa mensal de desemprego, em 1992. A média anual foi de 6%, com pico de 6,5% em março e piso de 4,7% em dezembro. No início do Governo Lula, em 2003, a taxa de desemprego no Brasil era de 12,6%.
DESEMPREGO DIEESE – A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Fundação Seade e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que a taxa média de desemprego no Brasil caiu de 11,9% em 2010 para 10,5% em 2011. Esta é menor taxa verificada desde o início da série histórica, em janeiro de 1998.Em dezembro, a taxa recuou para 9,1%, ante 9,7% em novembro.
EMPREGO NO POSITIVO – Conforme dados atualizados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho, o Brasil registrou a criação de 1.944.560 vagas com carteira assinada ao longo de 2011. Foi o segundo melhor resultado da série histórica do Caged, inferior apenas aos 2.543.177 empregos gerados em 2010, conforme dado revisado. Na média de 2011, a população ocupada avançou 2,1% ante 2010, chegando a 22,5 milhões.
PISO ESTADUAL – O governador Geraldo Alckmin encaminhou para a Assembleia Legislativa projeto de lei que define os novos valores do para o Piso Salarial Regional em São Paulo: R$ 690,00, R$ 700,00 e R$ 710,00. Um reajuste médio de 14,75%, com validade a partir de março. A estimativa é que o piso beneficie mais de 7,8 milhões de trabalhadores no Estado. O piso, no entanto, não é aplicado ao serviço público, que tem como base o salário mínimo nacional de R$ 622,00.

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