quarta-feira, 19 de outubro de 2011

RELEMBRANDO – NOTAS ECONÔMICAS

GERAÇÃO DE EMPREGOS – No mês de setembro foram criadas 209.078 vagas de trabalho com carteira assinada em todo o Brasil. Na comparação com agosto, quando foram geradas 190.446 vagas, o número representa alta de 0,56%. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. O resultado é decorrente da contratação de 1,763 milhão de pessoas e da demissão de 1,553 milhão de trabalhadores.
PIOR SETEMBRO – Esse resultado do Caged é 15,3% menor do que o verificado em setembro do ano passado, quando foram gerados 246.875 postos de trabalho. Aliás, é o menor número para o mês desde 2006, quando o país criou 176.735 postos de trabalho formais. “Esse número não nos preocupa, pois estamos em meio a uma crise internacional. Apesar de ser abaixo da média, o número de setembro é robusto, um pouco maior que agosto”, comenta o ministro do trabalho Carlos Lupi.
ACUMULADO NO ANO – Ainda conforme dados do Caged divulgados no início da semana, de janeiro e setembro foram gerados 2.079.000 de novos empregos no Brasil. Ou seja, foram registradas 2.079 milhões de admissões a mais do que demissões. Desde janeiro de 2003, início do Governo Petista, são mais de 17,4 milhões de novas vagas de trabalho criadas.
DÁ PRA ACREDITAR? – É difícil, mas uma pesquisa internacional mostrou que 74% dos empresários brasileiros pretendem aumentar o salário de seus funcionários nos próximos 12 meses. Dos entrevistados que pretendem elevar os salários, 30% disseram que o aumento deve ser acima da inflação. A média global, com consulta a mais de 11 mil empresas privadas em 39 países, gira em torno dos 62%. Esses dados são da pesquisa International Business Report (IBR) 2011, realizada pela consultoria Grant Thornton.
MELHORES E PIORES – Os melhores países para aumento de salário são Argentina, Austrália, Chile, Bélgica, Canadá, Tailândia e Turquia, todos com 92% dos empresários dizendo que devem elevar a remuneração de seus funcionários para os próximos meses. Os países onde menos empresários pretendem reajustar os salários são Irlanda (14%), Japão (15%) e Grécia (20%).

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