quinta-feira, 8 de setembro de 2011

QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO EM FARTURA É DESTAQUE NO SUPLEMENTO AGRÍCOLA DO ESTADÃO

Matéria ‘Café de Fartura ganha o mercado externo’ reporta que cafeicultores se mobilizam para elevar a qualidade da bebida e, por tabela, obter preços melhores pela saca

Publicado às quartas-feiras como encarte do jornal ‘O Estado de São Paulo’ o Suplemento Agrícola dedicou matéria especial em suas páginas centrais à cafeicultura farturense, aproveitando o mote fornecido pelo Sindicato Rural com a realização do 5.º Concurso de Qualidade de Café do Município de Fartura.
O repórter José Maria Tomazela visitou a propriedade do cafeicultor Aroldo Nóbile, que teve seu lote classificado em primeiro lugar na categoria Cereja Descascado. “Já tive oferta de R$ 500,00 por saca, mas acho que consigo vender até por R$ 600,00”, comentou o produtor, que colheu em torno de 350 sacas por ano em dois talhões com 18 mil pés em início de produção.
O sítio dos irmãos Silvano e Vamberto e Adão Piovezan, com lote classificado em primeiro lugar na categoria Café Natural, também foi visitado. Outro que participou da reportagem foi José da Costa, como presidente do Sindicato Rural.
O CONCURSO – A cerimônia de premiação foi acompanhada pelo jornalista João Batista Olivi, que gravou reportagem televisiva para o Canal Rural. O concurso, que despertou interesse da Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupe – Cooxupé, foi disputado em duas categoria, Café Natural e Cereja Descascado.
O café natural é secado da forma tradicional em terreiro ou em secador a lenha. Já o cereja descascado é lavado e tem seus grãos selecionados antes de ser processado.
O primeiro colocado na categoria Cereja Descascado foi Aroldo Nóbile, com Umberto Bortotti ficando em segundo lugar. Os cinco cafeicultores premiados na categoria Café Naatual foram Adão do Carmo Pioveza, Lauro Piovezan, Marcelo Martins Gaabriel, Odilon Aparecido Correa e Cely Ribeiro Novais.
Foram inscritos 124 lotes, mas 40 amostras não alcançaram padrão de qualidade firam descartadas, por conta de umidade excessiva – teor acima de 15, quando o tolerado é entre 11 e 13.

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