“Nunca se criou tanto emprego na história desse país”, diria o eterno Presidente Lula, que ao assumir em 2003 prometeu gerar 10 milhões de novas vagas no mercado de trabalho. Mas saiu do governo oito anos depois com a incrível marca de 15.048.311 empregos formais criados.
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho mostram que somente no ano passado foram gerados 2.524.678 novos postos de trabalho com carteira assinada, já descontadas as demissões do período, no melhor desempenho registrado pela série histórica iniciada em 1992.
O resultado de 2010 supera o anterior recorde de 2007, com 1,6 milhão de vagas. A série histórica é o período em que é adotada a mesma metodologia e, assim, permite a comparação entre anos. O cálculo é feito pela diferença entre o total de pessoas contratadas e o total de demitidos em cada mês.
E o ano de 2011, o primeiro da era Dilma, se apresenta com perspectivas ainda melhores do que 2010, ou seja, com a inclusão de mais de três milhões de pessoas no mercado de trabalho brasileiro.
OBS – No Governo Lula foram gerados 20 vezes mais empregos com carteira assinada do que nos oito anos de Fernando Henrique. No período de 1995 a 2002 o país gerou 726 mil empregos formais. Tá certo que a época era outra, mas a discrepância dos números não permite nem comparação. E aqui vai outro dado estarrecedor para os antipetistas: o Governo Lula terminou com o menor déficit e a maior estrada de investimentos externos diretos (ied) da história desse país. O governo petista somou déficit de US$ 54,97 bilhões, contra os US$ 186,16 bilhões da administração tucana. Na comparação do IED, foram US$ 216,2 bi contra US$ 163,4 bi. É de rir!
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